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Integração
O que são APIs? Entenda o conceito e as principais funcionalidades

Com a evolução da tecnologia e da digitalização das companhias, é importante entender como a Tecnologia da Informação pode ser mais efetiva, ao atuar na atenuação do trabalho repetitivo, automatizar tarefas e direcionar a mão de obra humana para demandas mais criativas, dinâmicas e imaginativas.

Pensando nisso, criamos esse conteúdo que vai te ajudar a entender melhor as APIs, seu conceito, sua origem, funcionalidades e aplicações.

É fato que grandes companhias estão investindo em APIs com foco em integrar dados, viabilizar a conexão de serviços e aperfeiçoar a experiência do consumidor.

Neste texto você verá:

  • APIs: O que são e qual a relevância?
  • Como funcionam as APIs?
  • APP e API não são a mesma coisa?
  • Alguns exemplos de APIs
  • Tipos de APIs

Chegou a hora de sanar todas essas dúvidas. Boa leitura!

APIs: O que são e qual a relevância?

Application Programming Interface, é o significado da sigla API que, ao traduzirmos, quer dizer: Interface de Programação de Aplicação. Através de protocolos e padrões, o conjunto de normas API permite as transações entre plataformas para envio ou recepção de dados.

As APIs surgiram pois havia, desde a criação dos computadores pessoais, uma necessidade de criação de uma máquina com a habilidade de executar softwares escritos em linguagem de máquina.

Um algoritmo escrito em linguagem de máquina é uma sequência de bits e bytes, para visualizá-lo geralmente escreve-se uma representação em texto, em assembly language ou linguagem de montagem.

A história das APIs é antiga, a expressão aparece pela primeira vez em um artigo escrito por Ira W. Cotton intitulado Estruturas e técnicas de dados para computação remota que foi publicado em 1968.

As APIs estão cada vez mais relevantes porque essa solução é prática, dinâmica, flexível e tem a capacidade de atenuar os erros no momento da integração.

No próximo tópico, veremos as funcionalidades das APIs.

Continue a leitura!

O que significa RPA?

RPA é a sigla para Robotic Process Automation, em tradução literal, a Automação Robótica de Processos. Essa solução visa automatizar atividades manuais a partir da ajuda de um robô construído por regras previamente definidas.

O robô trabalha de maneira ininterrupta, coletando e utilizando dados de uma base, podendo chegar a fazer atividades de maior complexidade, como escrever mensagens ou identificar mensagens de voz.

Programando bem o robô, ele consegue atuar com automações que acontecem a nível de Interface do Usuário (UI).

Algumas das atividades que podem ser realizadas pelo RPA são:

Na área financeira, processo de faturas e gestão de boletos;
No atendimento ao cliente, processamento de conversas em redes sociais, reclamações online e atendimento para dúvidas;
Para gestão, na coleta e trato de dados, sendo possível levá-los para outros sistemas.

É importante ressaltar que o RPA permite diversos plug-ins (conectores) para sofisticar ainda mais o sistema e propor uma melhor solução para a empresa.

Então, qual a diferença com API? É hora de descobrir!

O que significa API?

Application Programming Interface, ou API, pode ser traduzida como uma interface de programação para aplicação. Essa interface permite a comunicação entre sistemas a partir de uma codificação.

Diferente do RPA, para o bom uso da API é necessário ter um código da aplicação pronto para receber a solução. Por se tratar de um processo mais complexo, necessita de profissionais de áreas específicas, como arquitetura de software e implementação.

Enquanto integração, sua implementação garante a automação e otimização de processos. Porém, pode ser mais cara e com maior tempo para ser aplicada.

Em contrapartida, essa solução garante uma resposta mais rápida e que tem um maior horizonte de possibilidades em relação às informações dispostas no digital.

Algumas das atividades que podem ser realizadas pelo API são:

  • Em vendas, integrando sistemas de vendas online, seja produtos ou serviços;
  • Já na área de Marketing, o sistema permite diversas funcionalidades, principalmente no que diz respeito a estratégias de relacionamento e branding;
  • De forma geral, essa solução consegue se conectar mais facilmente com diferentes canais disponíveis no mercado.

API ou RPA: qual melhor sistema de integração?

Como visto anteriormente, ambas as integrações possuem suas vantagens e desvantagens. A decisão de qual melhor sistema de integração vai depender da necessidade da sua empresa.

Enquanto o RPA consegue ser implementado sem a necessidade de mudanças no sistema da organização, ele já ganha vantagem sobre o API. Afinal, para esse segundo, a aplicação depende de codificação e desenvolvimento.

Se a sua empresa não possui uma área forte de Tecnologia da Informação (TI), pode sentir dificuldade em aplicar e manter o sistema de API funcionando de forma fluida.

Quando falamos de ter um sistema mais maduro, pronto para diferentes atividades, o API é o caminho! Afinal, tudo é possível a partir da codificação e desenvolvimento.

Então, devo continuar na dúvida?

Bem, o que pode ser feito é utilizar o melhor das duas soluções!

Quando olhamos para atividades repetitivas, desafogando o time de tarefas de baixo valor, podemos utilizar o RPA. O esforço é menor e a garantia de retorno vem mais rapidamente.

Enquanto trabalham nesses processos, o API pode ser desenvolvido para garantir uma maior maturidade para as automações da organização, sendo uma solução mais a longo prazo.

A leitura te ajudou na decisão? Se ainda precisar de ajuda, não deixe de entrar em contato. Podemos conversar mais e tirar suas dúvidas sobre o assunto!

Automação
Hiperautomação: conceito + 4 benefícios

Previsão divulgada pelo Gartner afirma que o mercado global de softwares de hiperautomação é um segmento atraente e de grande crescimento e deve crescer cerca de 17,5% em 2023.

Para assegurar qualidade nos produtos e serviços, suporte às operações e a evolução dos negócios de forma sustentável, as companhias precisam investir cada vez mais na área de tecnologia.

Diversos instrumentos devem ser o objetivo das companhias, o que deverá ampliar a competitividade no mercado e o nível de expectativas para as empresas que almejam se manter nos parâmetros da transformação digital.

A pesquisa “Mercado Brasileiro de Software – Panorama e Tendências” que foi desenvolvida pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), com a International Data Corporation (IDC), “o Brasil, hoje, detém 1,65% dos investimentos em tecnologia em nível global, e 40% dos investimentos em toda a América Latina”.

De acordo com o mesmo estudo, o total de investimentos mundiais em TI (Tecnologia da Informação), como softwares, hardware e serviços, durante 2021 alcançou US$ 2,79 trilhões, em que o Brasil aparece na 10º posição neste ranking mundial de investimentos, com US$ 45,7 bilhões aplicados, e lidera na América Latina, cujo total de investimentos alcançou US$ 115 bilhões.

Dessa maneira, é importante dizer que as empresas que almejam alçar novos voos e escalar em competitividade precisam investir em tecnologia e acompanhar as inovações que regem a transformação digital.

Portanto, preparamos um conteúdo especial para você compreender melhor sobre o conceito, aplicabilidade e benefícios da Hiperautomação. Aqui você verá:

  • O que é Hiperautomação?
  • Como funciona a Hiperautomação?
  • Qual a diferença entre Hiperautomação e Automação de Processos?
  • Quais são os benefícios da implantação de plataformas de hiperautomação nas organizações?

Preparado (a)? Então vamos juntos aprender mais sobre hiperautomação. Boa leitura!

O que é Hiperautomação?

A Hiperautomação é uma metodologia disciplinada e direcionada aos negócios que as empresas utilizam para checar, automatizar e apontar o maior número possível de processos de negócios e de tecnologia de informação.

É uma extensão da automação de processos legados para além dos processos individuais. Quando se combina ferramentas de Inteligência Artificial com Robotic Process Automation (Automação Robótica de Processos), a hiperautomação viabiliza a automação de qualquer tarefa repetitiva executada em uma empresa.

Essa tecnologia abarca o uso combinado das tecnologias, ferramentas ou plataformas, sejam elas:

  • Inteligência Artificial (IA)
  • Aprendizado de Máquina
  • Arquitetura de Software orientada a eventos
  • Automação de Processos Robóticos (RPA)
  • Gerenciamento de Processos de Negócios (BPM)
  • Suítes de Gerenciamento de Processos de Negócios Inteligentes (iBPMS)
  • Plataforma de Integração como serviço (iPaaS)
  • Ferramentas Low-Code/No-Code
  • E outros.

A infeliz incidência da pandemia do COVID-19 adiantou o ritmo já aguardado da hiperautomação no mundo, ela trouxe a necessidade de digitalizar e automatizar os processos para que o trabalho pudesse ser realizado de forma remota e virtual.

Nesse processo foram identificados e resolvidos ineficiências, gargalos e os males que atrapalham a excelência operacional para que a metodologia contasse com melhor usabilidade e com mais facilidade.

O Gartner elencou a hiperautomação como uma das 10 principais tendências tecnológicas e estratégicas do ano.

Pode-se dizer que a hiperautomação é um meio para a transformação digital, porque conta com uma variedade enorme de ferramentas como o Robotic Process Automation (RPA), Machine Learning (ML), Inteligência Artificial (AI) e trabalham em conjunto para automatizar tarefas complexas.

Agora que você descobriu o conceito de Hiperautomação, vou te mostrar como funciona essa metodologia, ok? Continue a leitura!

Como funciona a Hiperautomação?

Bom, a hiperautomação prega que as ferramentas de automação sozinhas não são capazes de substituir as capacidades humanas, inclusive, costuma-se dizer que ferramentas como RPA, IA e ML tem o objetivo de auxiliar nas tarefas, de somar, mas não têm aptidão para representar o ser humano de modo geral.

Porém, a tecnologia de hiperautomação supõe que a partir da integração e combinação dessas ferramentas é possível substituir as capacidades do ser humano.

Desse modo, hiperautomação diz respeito à junção desses instrumentos até que seja possível substituir a mão de obra humana para além das atividades de operação.

Será que vamos automatizar também a capacidade de decidir?

A junção dessas tecnologias (RPA, IA e ML) viabiliza combinar a força e a flexibilidade da automação em atividades em que não era possível anteriormente.

Dessa maneira, atividades que antes não eram automatizadas, agora o serão, para que a força de trabalho humana concentre-se em atividades de maior valor agregado, que demandem mais capacidades críticas e analíticas dos colaboradores.

Há diversas plataformas de hiperautomação, a principal delas é a RPA, mas também existem:

  • iBPMS
  • intelligent business
  • process management suites
  • iPaaS
  • integration platforms as a service

Mais uma possibilidade da hiperautomação é a idealização de um gêmeo digital, que se comporta como um representante virtual de um fluxo de trabalho ou um produto e viabiliza uma simulação para checar a interação entre os processos e em que ponto geram valor.

Agora que você já sabe mais sobre o processo de funcionamento da hiperautomação, vamos conferir qual a diferença entre hiperautomação e a automação de processos!
Continue a leitura!

Qual a diferença entre Hiperautomação e Automação de Processos?

 

O processo de automação de processos em si, necessita apenas de instrumentos de automação como a RPA. Já a hiperautomação compila: instrumentos de automação, instrumentos de aprendizagem automática, softwares de hiperautomação, softwares de análises, e outros.

Isso porque a hiperautomação não visa um departamento específico, mas todos os setores de uma empresa. A automação realiza atividades básicas, tediosas e repetitivas de forma automática, enquanto a hiperautomação objetiva automatizar e gerenciar, com vistas na transformação de processos.

Vamos conhecer os benefícios da implantação de plataformas de hiperautomação nas organizações? Confira no próximo tópico!

Por que sua organização deve adotar integração via API?

 

Até aqui você já descobriu o conceito de hiperautomação, os aspectos de seu funcionamento e a diferença entre hiperautomação e RPA, vamos conferir 4 benefícios da implantação dessa tecnologia nas empresas.

  • Agilidade: a hiperautomação auxilia na escalada das tarefas em consonância com as exigências do mercado, os processos se dão de maneira mais rápida pois a adaptação às mudanças é mais simplificada, por causa da hiperautomação.
  • Produtividade: quando a força de trabalho humana é direcionada para tarefas com maior valor agregado as empresas tendem a crescer mais produtivamente.
  • Aperfeiçoar a análise de informações: a hiperautomação melhora o acesso aos dados, portanto com mais informações à disposição, as capacidades comunicacionais e de análise se tornam mais acuradas.
  • Engajamento dos colaboradores: os funcionários, a partir do redirecionamento para tarefas mais dinâmicas, analíticas e de maior valor, tendem a sentirem-se mais valorizados e além disso, o fluxo e a complexidade de trabalho diminuem, desde que tarefas e processos complexos estão sendo realizados através da hiperautomação.

Conclusão

Espero que esse texto tenha te ajudado a compreender melhor os processos de hiperautomação, seu conceito, aplicabilidade e benefícios.

Não hesite em voltar aqui se surgir alguma dúvida, ok? Que tal compartilhar esse artigo com um amigo?

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Até a próxima!

Automação
Implantar RPA no setor de RH é uma boa solução?

Segundo o vice-presidente de pesquisas da Gartner, Fabrizio Biscotti, “o principal impulsionador dos projetos de RPA é sua capacidade de melhorar a qualidade, a velocidade e a produtividade do processo.”

Pesquisa da empresa afirma que, até 2024, grandes organizações triplicarão os seus portfólios em RPA, como reflexo natural das demandas cada vez mais crescentes da infraestrutura em todos os setores de uma organização, as previsões indicam aumento da adoção dessa tecnologia até 2024.

Dessa maneira, a tecnologia de RPA não atua mais apenas nos âmbitos computacionais de uma empresa, mas pode – e deve – agir em todos os departamentos, em prol de um sistema cada vez mais integrado, dinâmico e autônomo.

O setor de RH conta com diversas tarefas que podem ser automatizadas e a partir disso garantir um setor com mais fluidez, liberdade e agilidade.

Deste modo, esse conteúdo vai te auxiliar a entender mais sobre a implantação do RPA no setor de gestão de Recursos Humanos, aqui você verá:

  • O que é RPA e como se originou
  • Aplicabilidade no setor de Recursos Humanos
  • Principais benefícios do RPA no setor de RH

Pega um café e me acompanhe nessa leitura!

O que é RPA e como se originou?

RPA é a sigla para Robotic Process Automation, que em livre tradução significa Automação Robótica de Processos. Essa tecnologia atua como uma solução moderna e inovadora que foca em automatizar processos e robotizar tarefas repetitivas, rotineiras e tediosas.

É um software que simula ações humanas, por meio da padronização e execução de atividades como: captura de imagens, digitação de dados, geração de boletos, emissão de notas fiscais, inserção de dados em campos de textos e muito mais.

Dessa maneira, o objetivo do software é automatizar atividades que demandam muito tempo e atenção.

Não há uma data exata para o surgimento da tecnologia de RPA, estuda-se que teve seu movimento inicial com o avanço da tecnologia no início dos anos 2000. Naturalmente, as companhias precisaram automatizar seus processos para focar em atividades de maior valor.

A partir do desenvolvimento dessas técnicas, surgiu o RPA, como uma consequência natural das ações de transformação digital dos últimos anos.

Agora que você descobriu o que é RPA e sua origem, entenda no próximo tópico suas aplicações no setor de Recursos Humanos. Continue a leitura!

Aplicabilidade no setor de Recursos Humanos

 

O setor de Recursos Humanos pode contar com a tecnologia de RPA, pois ela tem mostrado sua eficiência com atividades repetitivas e manuais.

Alerta! O RPA não veio para substituir a mão de obra humana por robôs! Seu objetivo é auxiliar nas atividades rotineiras e morosas, a partir disso, o gestor pode direcionar seu time para atividades com mais valor agregado, dinamismo e autonomia.

Na gestão de Recursos Humanos, a automação é muito importante quando o objetivo é ter resultados mais aperfeiçoados e com margem de erro mínima por parte dos colaboradores do setor.

Uma das grandes questões das empresas são os entremeios burocráticos que abarcam novas admissões, as documentações do processo de contratação e os treinamentos.

A partir da tecnologia de RPA pode-se aperfeiçoar esse procedimento, porque o robô trabalha com documentos, dados, registros e funções menos dinâmicas, para que os colaboradores sejam direcionados para tarefas mais importantes e menos tediosas que necessitam do toque humano.

É fato que o departamento de RH conta com muitos trabalhos e demandas manuais que são cansativos e morosos, dessa forma, é um dos setores que mais têm recebido intervenções tecnológicas.

Os bots de RPA possibilitam a integração com sistemas legados da empresa de maneira simples, para a interação com outros processos e informações de diversas fontes, simplificando os procedimentos, reduzindo a quantidade de trabalho dos colaboradores do setor de RH em tarefas pouco dinâmicas e a partir disso, oferecer a eles uma melhor experiência. A integração de plataformas com a automação robótica de processos, personaliza os dados e trata cada demanda de maneira individual.

No próximo tópico, veremos de quais benefícios uma empresa pode gozar ao aderir à tecnologia de RPA. Acompanhe!

 Principais benefícios do RPA no setor de RH

Muitos profissionais trabalham com RH pois querem lidar diretamente com seres humanos, atenuando os problemas das pessoas a fim de encontrar soluções.

O uso do RPA é necessário, pois pode proporcionar a esses colaboradores tempo suficiente para a realização de tarefas mais autônomas e de alto valor agregado.

Os principais benefícios da automação robótica de processos no setor de Recursos Humanos são:

Escalabilidade:na implementação da tecnologia em grande escala, é possível gastar menos com RPA, porque a proporção pode ser aumentada ou diminuída conforme a necessidade, o que atenua o desperdício de aplicações e a inatividade dos sistemas em geral

Aperfeiçoa a produtividade: ao aderir ao RPA, a gestão pode redirecionar o time para atividades de maior valor, como retenção de colaboradores, admissão, seleção, palestras e, a partir disso, contribuir para o crescimento estratégico da empresa com foco na produtividade

Pouco risco e integração simples: por ser uma tecnologia não invasiva e de pouco risco, pode ser facilmente integrada às metodologias já atuantes na empresa, permite a criação de nova plataforma que desenvolve com novos algoritmos e ferramentas de aprendizado de máquina

Flexibilidade: RPA não se sujeita a fornecedor e tem a possibilidade de ser implementada em qualquer realidade

Disponibilidade: os robôs trabalham 365 dias por ano, 7 dias por semana e 24 horas por dia

Exatidão: dados e resultados de análises com RPA, são ágeis e acurados porque a tecnologia conta com grande capacidade de processamento e acesso a sistemas diversos

Assertividade: dispensa esforços humanos em ações repetitivas e assim diminui a probabilidade de erro

Veja abaixo uma lista de serviços que podem ser automatizados a partir da adoção do RPA:

  1. Solicitação de acesso para novos funcionários
  2. Análise do registro de ponto e saldo de horas
  3. Rescisão de contratos de trabalho
  4. Checagem das folhas de pagamento
  5. Consulta no Portal Cidadão e e-Social
  6. Aquisição e distribuição de vales refeição e alimentação
  7. Admissão de novos colaboradores e validação de cadastro
  8. Suspensão de acessos para ex-colaboradores
  9. Gerência de beneficiários de planos de saúde
  10. Análise mensal de fatura de planos de saúde
  11. Validação de gestão das férias

Viu como a adoção de novas e eficazes tecnologias pode facilitar – e muito – a vida do gestor e colaborador de RH? Esse é o poder da transformação digital!

Conclusão

É fato que as organizações têm investido em novas tecnologias e estratégias de inovação, pois muito se fala no fenômeno da transformação digital e seus benefícios para empresas que desejam escalar e crescer nos próximos anos.

O atual cenário da gerência dos setores de RH, visa direcionar a visão das companhias para as pessoas, afinal, elas são o seu maior investimento.

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Espero que esse texto tenha te ajudado! Se surgir alguma dúvida, não hesite em voltar aqui e reler esse conteúdo, afinal, ele foi feito especialmente para você!

Não deixe de ler os demais textos desta plataforma.

Um abraço e até a próxima!

Automação
O que é RPA + 10 Benefícios do RPA para sua empresa

Que as novas tecnologias despertam cada vez mais o interesse dos líderes modernos, não é novidade para ninguém! Mas, você já conhece o RPA?

Empresas que desejam alçar vôos altos e escalar de forma rápida e contínua, devem estar por dentro das novidades do mercado. De acordo com o terceiro relatório Automation Now & Next podemos afirmar que a automação inteligente toma o lugar de o ativo mais importante para as empresas, em um âmbito global.

Dessa maneira, ainda de acordo com o mesmo relatório, comprovamos que os orçamentos em relação a automação estão aumentando consideravelmente. 77% das empresas aumentarão seus investimentos em automação no ano de 2023.

Mas, calma! Aqui você descobrirá ainda mais sobre a ferramenta que está revolucionando grandes e pequenas empresas.

Neste conteúdo você saberá mais sobre:

  • O que é RPA?
  • Como a RPA funciona?
  • Quais áreas têm usado RPA?
  • 10 Benefícios do RPA para sua empresa

Vamos lá? Boa leitura.

RPA: o que é?

Robotic Process Automation é o significado da sigla RPA, que ao traduzir é Automação Robótica de Processos. A ideia principal dessa solução é servir como inovação tecnológica para automatizar atividades completa ou parcialmente.

O RPA age como ferramenta do setor de automação cognitiva de processos e se vale dos dispositivos mais atuais de Inteligência Artificial.

Essa tecnologia se comporta como um robô, que age como qualquer outro funcionário executando atividades e, inclusive, utilizando os mesmos aplicativos que você.

Porém, o conceito de RPA vai um pouco mais além da tecnologia de automação a que se predispõe. Essa é uma técnica de negócios mais abrangente que:

  • percebe e aprimora cases de uso para automação
  • gerencia os comportamentos robóticos
  • constitui e executa os robôs
  • percebe mudanças na configuração e comanda a distribuição de tarefas

O RPA se originou a partir de uma inquietação da comunidade dos fornecedores de BPO (Serviços terceirizados de processos de negócios) sobre a falta de conhecimento e experiência das equipes contratadas, para execução do contrato BPO, acerca dos negócios do cliente.

Visto que os processos a serem terceirizados apresentam características de repetição e automaticamente admitiriam automação, alguns fornecedores perceberam que a tecnologia de RPA casava perfeitamente a essas necessidades.

Dessa maneira, muitos gestores conseguiram automatizar volumes consideráveis de tarefas repetitivas, graças ao uso de RPA sob sua gestão.

Agora que você descobriu o que é Robotic Process Automation, entenda como funciona! Continue a leitura.

Como o RPA funciona?

 

O mercado de RPA disponibiliza uma gama de instrumentos novos e específicos e instrumentos atualizados com novos recursos automatizados. Alguns destes iniciaram como BPM (Ferramentas de gerenciamento de processos de negócios) e a partir disso admitiram novas tarefas com novos recursos.

Você poderá encontrar essas ferramentas através das nomenclaturas“gerenciamento do processo de trabalho”, “automação do fluxo de trabalho”, ou também, “automação de processos de negócios”.

A tecnologia do RPA viabiliza a agilidade no fluxo de trabalho, com vistas a atenuar as tarefas manuais repetitivas e rotineiras, sem a necessidade de retrabalho nos sistemas legados.

Bom, a sua empresa pode ter um software que funciona muitíssimo bem mas que exige que seus funcionários passem todas as horas de sua rotina de trabalho clicando em botões de mesmo padrão e esperando a tela atualizar, mas isso é efetivo?

A automação de processos objetiva atenuar essas atividades tediosas, ao adicionar uma nova camada que propõe lidar com essas tarefas sem retrabalhar o código antigo.

As plataformas de RPA podem oferecer visão computacional e instrumentos de aprendizado de máquina para guiar o código antigo. Essa atividade acontece, geralmente, no front-end dos códigos, dado que, não alteram sua essência (back-end).

O RPA gerencia os comandos na superfície mais próxima do usuário final, a interface do sistema, com extrema precisão, 0 taxa de erros e totalmente automatizado.

Se você acredita que a sua empresa está preparada para receber robôs nos processos de trabalho, confira no próximo tópico em que setores do mercado o RPA tem atuado.

Continue a leitura!

Quais áreas têm usado RPA?

Atenção! As tecnologias robóticas não têm como objetivo substituir a mão de obra humana das empresas, como se diz por aí, o que tem ocorrido é a otimização das atividades de diferentes setores nas organizações através de ferramentas tecnológicas.

A partir daí, instrumentos como RPA agem nas atividades tediosas e viabilizam o redirecionamento dos funcionários para uma análise e estratégia mais dinâmica e autônoma com foco em promover táticas de crescimento.

Portanto, é importante perceber as implicações do RPA em diversos departamentos do mercado, até porque uma de suas características especiais é a flexibilidade.

Confira uma lista de setores que utilizam RPA:

  1. Gestão de Recursos Humanos: pode utilizar RPA nas demandas de departamento pessoal, no gerenciamento de dados dos funcionários e na seleção de talentos
  2. Atendimento ao Público: na automatização do envio de mensagens e notificações, na robotização do contato, no envio e gestão de boletos de cobrança o RPA pode auxiliar rotineiramente
  3. Contabilidade: o benefício do RPA na área contábil se aplica na automação de tarefas como emissão de notas e relatórios
  4. Arquivo: automatizar o setor de arquivos economiza tempo e dinheiro, reduz as impressões e o uso do papel e viabiliza a organização para auditorias com vistas a facilitar a comprovação de evidências
  5. Gerenciamento de setores: ao integrar departamentos através da automatização de tarefas o gestor tem a possibilidade de acompanhar os processos em tempo real e por meio dessa tecnologia contar com métricas mais acuradas.
  6. Marketing: possibilita inteligência para análise de dados e para a comunicação com o público, melhora a experiência do cliente e aumenta a retenção dele
  7. Financeiro: aumenta a produtividade ao evitar que os colaboradores gastem boa parte de sua rotina preenchendo planilhas, diminui despesas por causa do aumento da produtividade, minimiza erros e aumenta a escalabilidade

Essa é só uma parte dos departamentos que podem se utilizar de tecnologias de automação para escalar e melhorar sua produtividade e agora que você já os conhece, continue a leitura e veja quais benefícios o RPA pode trazer para uma empresa.

Atenção! Empresas de pequeno ou grande porte podem – ou devem – investir em tecnologia. As pequenas para escalar no mercado e as grandes para se manterem nele.

Vamos conferir? Continue a leitura!

10 Benefícios do RPA para sua empresa

Agora que você descobriu o conceito, funcionalidades e aplicabilidade da Automação Robótica de Processos, preparamos uma lista com 10 benefícios que a implantação de RPA vai trazer para o seu negócio. Veja:

  • Diminui consideravelmente a taxa de erros
  • 0 interrupção do trabalho
  • Aumento da produtividade da empresa
  • Motiva seu time
  • Aperfeiçoa processos internos
  • Escalabilidade
  • Corte de custos
  • Maior precisão
  • Auditorias digitalizadas
  • Criação de novos projetos

Espero que esse texto tenha auxiliado na exibição das implicâncias do RPA nos diferentes departamentos do mercado e como essa tecnologia é relevante e flexível.

Todas as informações aqui presentes, denotam urgência da aplicabilidade desse sistema em empresas em ascensão, afinal, a implementação de novas tecnologias já não é mais um teste, é fundamental para escalar no mercado.

Acompanhe a NOVA IT no Instagram e fique por dentro das melhores tecnologias e das mais recentes inovações.

Um abraço e até a próxima!

Automação
Digitalização do funcionário – O que e como implementar na sua empresa

Desde que os cientistas começaram a programação dos primeiros computadores reverbera a intenção de que eles realizassem algumas atividades no nosso lugar.

Já imaginou poder substituir os responsáveis por algumas tarefas da sua empresa e incrementar a equipe já existente com um funcionário digital?

Independente de qual seja seu ramo, os funcionários digitais podem ajudar na automatização, organização e melhor aproveitamento da força de trabalho humana.

Neste conteúdo, você irá conhecer mais sobre o conceito, funcionalidade e benefícios dos funcionários digitais.

Continue a leitura e confira:

O que é um funcionário digital
O que faz um funcionário digital?
Qual a diferença entre IA e RPA?
Quais são os objetivos da IA e da RPA?
Por que investir na digitalização do funcionário?

Vamos lá?

O que é um funcionário digital?

Um funcionário digital opera por meio de inteligência artificial e seus subconjuntos, esse é um campo que investiga como computadores podem ser mais inteligentes e autônomos

Esse funcionário digital é um membro não humano da equipe, preparado para a utilização de tecnologias de automação inteligente com foco em automatizar diversas tarefas em um conjunto de sequências, e assim, responder a uma demanda comercial do início ao fim.

À medida que a revolução através da Transformação Digital vai se alastrando, as empresas passam a considerar o uso de funcionários digitais, chatbots e bots.

Segundo a Forrester, para ser competitivo na era atual a sua empresa precisa ser digital. Aperfeiçoar a experiência do cliente, investir em agilidade e a evolução da operação digital deve ser o foco para prosperar em inovação e tecnologia.

A boa notícia é que no próximo tópico você vai entender o que faz o funcionário digital! Continue a leitura.

 O que faz um funcionário digital?

 

O funcionário digital utiliza-se de Inteligência Artificial/Machine Learning para realizar um ou mais atividades repetitivas e rotineiras de um negócio. Esse funcionário é capaz de fazer perguntas se necessitar de mais dados para a realização da tarefa.

As atividades que um bot ou chatbot podem executar o funcionário digital também pode, porém, consegue realizar atividades dentro e por meio de sistemas e processos. Também é capaz de gerenciar fluxos de conversação e recordar-se de relações comerciais anteriores.

Desse modo, o funcionário digital pode ser treinado para gerenciar exceções e aprender enquanto realiza o trabalho.

No seu protótipo mais avançado, esse trabalhador digital tem a aptidão de recordar atividades já realizadas e quando desativado não esquecer seu operador ou no que este trabalhou anteriormente.

A criação dessa solução objetiva o trabalho colaborativo entre o funcionário digital e os colaboradores humanos, e segundo a Forrester “compreenda a intenção humana, responda a perguntas e aja em nome do ser humano, permitindo controle aos humanos, autoridade e uma experiência aprimorada.”

Agora que você descobriu o que faz um funcionário digital, entenda qual a diferença entre IA e RPA!

Qual a diferença entre IA e RPA?

 

Pode ser um pouco confusa a utilização de tantos termos técnicos, mas vamos simplificar esses conceitos para você, ok? Confira agora quais as diferenças entre IA (Inteligência Artificial) e RPA (Automação Robótica de Processos).

RPA é uma tecnologia que, baseada em regras, automatiza tarefas rotineiras e repetitivas. A IA é um grupo de regras que visam copiar a maneira como os seres humanos aprendem em máquinas, utilizando-se de Matemática, Programação, Ciência da Computação e Estatística.

Trocando em miúdos:

A RPA são robôs de software que reproduzem ações humanas em sistemas computacionais
A IA é a simulação da inteligência humana através de máquinas

Em definição oficial, segundo a IEEE Standards Association, através do Guia IEEE para termos e conceitos em Automação de Processos Inteligentes, a sigla RPA remete ao uso de uma “instância de software pré-configurada que usa regras de negócios e coreografias de atividades predefinidas para concluir a execução autônoma de uma combinação de processos, atividades, transações e tarefas em um ou mais sistemas de software não relacionados para fornecer um resultado ou serviço sem intervenção humana.”
De acordo com o mesmo guia, IA é “a combinação de automação cognitiva, aprendizado de máquina (Machine Learning), raciocínio, geração e análise de hipóteses e processamento de linguagem natural, produzindo insights e análises no nível da capacidade humana ou acima dela”.

Na próxima seção confira os objetivos da Inteligência Artificial e da Automação Robótica de Processos.

Continue a leitura!

Quais são os objetivos da IA e da RPA?

A RPA tem o objetivo de atenuar o uso do tempo através da automatização de tarefas repetitivas e rotineiras que são geralmente executadas por funcionários com nível mais alto. É construída por meio de uma interface gráfica utilizada por Engenheiros RPA ou Desenvolvedores com a finalidade de ordenar uma sequência de atividades automatizadas por RPA.

A IA é uma tecnologia horizontal capaz de tomar decisões baseadas em informações. Também pode fazer previsões a partir de mecanismos de regras ou com suporte em diversos padrões numéricos após tentativa e erro.

Agora você deve estar se perguntando o por quê de investir em Inteligência Artificial na sua empresa, não é mesmo?

Não se preocupe, no próximo tópico eu te conto!

Por que investir na digitalização do funcionário??

Algumas pessoas imaginam que investir em funcionários digitais é substituir a mão de obra humana, porém, usar ferramentas ligadas à Inteligência Artificial não quer dizer abrir mão de pessoas em todos os processos, mas utilizá-las de forma prática, afinal o funcionário digital necessita da ação humana.

Dessa forma, podemos elencar os benefícios de investir em um funcionário digital, confira:

  • Atenuação de custos: segundo a Tata Consultancy Services, empresas que investiram pelo menos cinco vezes mais em tecnologia cresceram em cerca 16%
  • Relação com o cliente: novas decisões em relação a tecnologia aprimoram diretamente, afinal, o modelo de atendimento fica mais rápido e o processo, mais fácil
  • Segurança dos dados: o desenvolvimento da cognição de sistemas e a programação junto à Inteligência Artificial oferecem uma base mais eficiente no quesito segurança
  • Mercado em crescimento: de acordo com a Gartner, o mercado de serviços e softwares de automação robótica chegarão em U$S 20 bilhões até 2030
  • Dados confiáveis: na posse de informações assertivas não há insegurança na tomada de atitudes importantes
  • Definição de novas soluções: com a utilização de Inteligência Artificial, os diagnósticos são mais constantes e colaboram para a geração de resultados
  • Trazer novas visões de negócios: a IA pode trazer uma visão mais nítida no desenvolvimento de produtos e serviços com vistas no que o cliente necessita

Agora você já observou todos os aspectos do funcionário digital! Vamos à conclusão?

Conclusão

A utilização de funcionários digitais é uma tendência do business intelligence, afinal, os diversos tipos de abordagens auxiliam as companhias no desenvolvimento de produtos, no reconhecimento das necessidades dos consumidores, e para completar, interferem nos hábitos de consumo.

A partir desse conteúdo você descobriu, o que são funcionários digitais, suas funcionalidades, aplicabilidades e benefícios. Incrível, não é?

O investimento em tecnologia já não é mais uma opção, é uma demanda das empresas que almejam galgar lugares cada vez mais altos e alcançar resultados impressionantes.

Em caso de dúvida, não deixe de voltar nesse texto, ok?

Para saber mais sobre tecnologia, inovação e Inteligência Artificial, visite o Instagram da Nova IT!

Um abraço e até a próxima!

AutomaçãoIntegração
Qual a melhor escolha em integração: RPA x API?

Se você já buscou soluções digitais para otimizar as atividades da sua empresa, provavelmente se deparou com as siglas RPA e API.

As duas possuem a mesma finalidade: integrar os sistemas! Em meio a essa pesquisa, você deve ter se perguntado: qual o melhor sistema de integração para minha empresa?

Esse é um assunto que pode gerar muitas dúvidas para os gestores. Afinal, essa escolha irá definir um passo importante para a transformação digital de uma empresa, a otimização de processos e crescimento de um negócio.

Por isso, estamos aqui para te ajudar! Primeiro, vamos aprender o que significa integração e depois mais sobre as siglas.

Por que a integração é necessária para tudo hoje em dia?

Antes de começarmos a falar sobre as siglas, precisamos entender porque pensar em integração para empresas. De maneira resumida, integrar sistemas significa agrupar componentes independentes para trabalharem de forma conjunta!

Uma empresa é dividida em diversas áreas, como Marketing, Vendas e Gestão de Pessoas. Mesmo trabalhando de forma independente, essas áreas conversam entre si e compartilham informações que são de importância geral.

O melhor sistema de integração para sua empresa vai garantir que você consiga centralizar os dados importantes de todos os setores em um só lugar, ajudar no corte de gastos e ganhar mais produtividade!

Além desses, alguns benefícios da integração são:

Redução de erros, pois em um único sistema é possível ter mais precisão sobre os dados. A informação não chega de maneira “segmentada” por setor, mas tem uma visualização geral pela empresa;

Poder de decisão, quando centralizamos as informações conseguimos ter uma visão mais completa sobre a empresa, facilitando em decisões que abracem toda a realidade;

Mais sintonia entre as áreas, gerando times mais conectados e guiados pelos resultados gerais da empresa. Afinal, é assim que vocês podem olhar de forma clara como todos estão caminhando visando o grande sonho do negócio.

Como dois exemplos de ferramentas de integração de sistemas, nós temos os RPA e API!

O que significa RPA?

RPA é a sigla para Robotic Process Automation, em tradução literal, a Automação Robótica de Processos. Essa solução visa automatizar atividades manuais a partir da ajuda de um robô construído por regras previamente definidas.

O robô trabalha de maneira ininterrupta, coletando e utilizando dados de uma base, podendo chegar a fazer atividades de maior complexidade, como escrever mensagens ou identificar mensagens de voz.

Programando bem o robô, ele consegue atuar com automações que acontecem a nível de Interface do Usuário (UI).

Algumas das atividades que podem ser realizadas pelo RPA são:

Na área financeira, processo de faturas e gestão de boletos;
No atendimento ao cliente, processamento de conversas em redes sociais, reclamações online e atendimento para dúvidas;
Para gestão, na coleta e trato de dados, sendo possível levá-los para outros sistemas.

É importante ressaltar que o RPA permite diversos plug-ins (conectores) para sofisticar ainda mais o sistema e propor uma melhor solução para a empresa.

Então, qual a diferença com API? É hora de descobrir!

O que significa API?

Application Programming Interface, ou API, pode ser traduzida como uma interface de programação para aplicação. Essa interface permite a comunicação entre sistemas a partir de uma codificação.

Diferente do RPA, para o bom uso da API é necessário ter um código da aplicação pronto para receber a solução. Por se tratar de um processo mais complexo, necessita de profissionais de áreas específicas, como arquitetura de software e implementação.

Enquanto integração, sua implementação garante a automação e otimização de processos. Porém, pode ser mais cara e com maior tempo para ser aplicada.

Em contrapartida, essa solução garante uma resposta mais rápida e que tem um maior horizonte de possibilidades em relação às informações dispostas no digital.

Algumas das atividades que podem ser realizadas pelo API são:

  • Em vendas, integrando sistemas de vendas online, seja produtos ou serviços;
  • Já na área de Marketing, o sistema permite diversas funcionalidades, principalmente no que diz respeito a estratégias de relacionamento e branding;
  • De forma geral, essa solução consegue se conectar mais facilmente com diferentes canais disponíveis no mercado.

API ou RPA: qual melhor sistema de integração?

Como visto anteriormente, ambas as integrações possuem suas vantagens e desvantagens. A decisão de qual melhor sistema de integração vai depender da necessidade da sua empresa.

Enquanto o RPA consegue ser implementado sem a necessidade de mudanças no sistema da organização, ele já ganha vantagem sobre o API. Afinal, para esse segundo, a aplicação depende de codificação e desenvolvimento.

Se a sua empresa não possui uma área forte de Tecnologia da Informação (TI), pode sentir dificuldade em aplicar e manter o sistema de API funcionando de forma fluida.

Quando falamos de ter um sistema mais maduro, pronto para diferentes atividades, o API é o caminho! Afinal, tudo é possível a partir da codificação e desenvolvimento.

Então, devo continuar na dúvida?

Bem, o que pode ser feito é utilizar o melhor das duas soluções!

Quando olhamos para atividades repetitivas, desafogando o time de tarefas de baixo valor, podemos utilizar o RPA. O esforço é menor e a garantia de retorno vem mais rapidamente.

Enquanto trabalham nesses processos, o API pode ser desenvolvido para garantir uma maior maturidade para as automações da organização, sendo uma solução mais a longo prazo.

A leitura te ajudou na decisão? Se ainda precisar de ajuda, não deixe de entrar em contato. Podemos conversar mais e tirar suas dúvidas sobre o assunto!

Automação
Automação e RPA: preciso das duas na minha empresa?

A escolha entre automação e RPA é apenas uma dessas decisões tecnológicas que os empreendedores precisam tomar todos os dias.

Em meio a tanto avanço tecnológico na forma de realizar e gerir processos, é normal se sentir em dúvida sobre qual alternativa é melhor para o seu negócio.

Mas, para realizar essa escolha – ou qualquer outra bem embasada – é preciso ter em mente a diferença entre as duas opções e como cada uma delas pode, de fato, otimizar os processos da sua empresa.

Afinal, o que diferencia automação e RPA? O que essas ferramentas têm em comum?

Entenda o que cada uma delas são, suas diferenças e semelhanças e como elas podem ajudar seu negócio. No final, você irá saber qual é a melhor para a sua empresa e se realmente é necessário escolher entre uma das duas!

O que é automação?

Para nós, a automação é um elemento tão corriqueiro do dia a dia quanto o ato de desligar o despertador quando acordamos – por vezes, nem percebemos que a utilizamos ou que ela está presente em determinado processo.

Como, por exemplo, quando uma compra feita por nós na internet é automaticamente confirmada em nosso e-mail.

Por ser tão rotineira, muitas vezes, o conceito de automação pode ser incerto. É automação ou automatização?

Automação diz respeito a uma atividade que não necessita da interferência humana. Ainda sobre a compra online, não é necessário que um colaborador da loja esteja 24h em alerta para enviar a confirmação de uma compra!

Já uma atividade automatizada necessita de uma interferência, mesmo que mínima. Como, por exemplo, o próprio ato de programar um despertador: apesar dele tocar sozinho na hora desejada, você ainda precisa realizar a atividade de selecionar em qual horário ele deve tocar, qual som ele deve emitir, entre outras configurações.

A automação pode ser definida como o ato de tornar um processo independente. Para realizar isso, ela se utiliza de várias tecnologias – incluindo, o próprio RPA, como você poderá conferir mais à frente.

Ela pode ser integrada em diversos setores da empresa – desde do comercial, no processo de prospecção, até o de recursos humanos, no gerenciamento do NPS interno.

Mas e o RPA, do que se trata?

Por incrível que pareça, RPA é um tipo de automação.

Nele, robôs imitam a maneira como os humanos interagem com softwares. Dessa forma, é possível liberar seus colaboradores de tarefas repetitivas e mecânicas, que podem, literalmente, serem realizadas por uma “máquina”.

Além de aumentar a capacidade produtiva da sua empresa, deixando os humanos com o trabalho que só os humanos podem fazer, você libera espaço para que seu time pense estrategicamente no seu negócio

Afinal, qual é a diferença entre automação e RPA?

Agora que você já entende os conceitos básicos e as funções principais do que é automação e RPA, é hora de compreender melhor a diferença entre as duas ferramentas.

O principal aspecto que as diferencia é a amplitude dos processos que cada uma pode realizar.

Por ser mais abrangente, a automação consegue oferecer um escopo mais amplo de processos que pode otimizar. Ou seja, ela consegue lidar com os diferentes cenários e formatos, podendo transitar entre mais áreas de uma empresa.

Já no RPA, a operação é completamente robótica e não depende de nenhuma inteligência para operar. Para empresas que têm seus processos bem definidos, a ferramenta consegue ser uma grande e confiável aliada na hora de realizar uma operação específica.

Em um paralelo, é como se o RPA atuasse em atividades mais complexas e específicas em determinadas áreas, enquanto a automação de processos é pensada de forma estratégica para a empresa como um todo, automatizando e otimizando os fluxos de ponta a ponta – sendo responsável por reger as outras atividades humanas que fazem parte dos processos da empresa e, inclusive, sistemas como o próprio RPA.

De forma resumida, as principais diferenças entre automação e RPA, seriam:

  1. O número e diversidade de processos que conseguem abranger.
  2. O nível de complexidade e especificidade das atividades que podem otimizar.
  3. A disparidade entre a atuação estratégica e operacional da função de cada uma.

Agora que você já entende a diferença entre as duas, pode estar se perguntando: minha empresa precisa das duas ferramentas?

Como escolher entre automação e RPA para implantar na minha empresa?

A verdade é que para essa pergunta não temos uma receita pronta como resposta. É preciso prestar atenção às necessidades da sua empresa e ter visão estratégica do que ela precisa para o momento.

Mas a principal lição que podemos tirar desse texto é de que você não precisa escolher entre automação e RPA, porque elas são complementares e atuam em esferas diferentes do seu negócio.

Para iniciar o processo de automação em sua empresa, muitos empreendedores optam por começar pela implantação do RPA, uma vez que ele automatiza, através da criação facilitada de robôs, atividades repetitivas que tenham alguma interface com softwares.

Entretanto, com o avanço do negócio, apenas o RPA não é suficiente. Torna-se necessário estender a automação de processos de forma estratégica para as outras áreas e atividades da empresa que podem não ser englobadas pelo RPA – como citado anteriormente, a abrangência da automação é muito maior.

Unindo as duas técnicas, os diferentes departamentos da sua empresa conseguem se integrar de forma muito mais eficiente e otimizada.

Assim, o seu time de pessoas consegue focar naquilo que nenhuma tecnologia consegue fazer ainda: pensar estrategicamente.

Pronto para levar sua empresa para outro nível? A automação e RPA são técnicas essenciais, mas só funcionam quando bem alinhadas aos objetivos da sua empresa.

Para isso, conte com uma empresa que entende como trabalhar processos de forma inteligente. Entre em contato agora!

Automação
Chatbots: o mundo antes e depois dos robôs de atendimento

Quantas vezes você entrou em um site e recebeu uma mensagem dizendo “Olá, como posso te ajudar?”. Essa experiência existe graças aos chatbots! Mas, afinal, o que são chatbots?

“Chatbots” é um termo formado por duas palavras em inglês: “chat” que se traduz em conversa, e “bots” uma abreviação para “robot”, ou robôs. De forma livre, a tradução é de um robô de conversa!

Mas como tudo isso começou? Você descobre agora!

Você conhece a história dos chatbots?

A primeira menção registrada sobre os robôs inteligentes foi feita no livro “Eu, Robô”, em 1940. A história trazia robôs com capacidades semelhantes a um humano, podendo pensar e falar.

Mesmo não sendo a definição mais correta, essa primeira menção traz o pontapé inicial sobre o que são chatbots.

A partir daí, cientistas começaram a modelar outros robôs que tivessem habilidades que pudessem interagir com humanos. Neste momento, o cientista Alan Turing, criou o “Teste Turing”, onde o robô precisava enganar pelo menos 30% de um público de interação.

Somente em 1965, uma tecnologia conseguiu passar nesse resultado! Criada pelo pesquisador Joseph Weizenbaun, Eliza era uma psicóloga capaz de identificar palavras e criar frases.

Depois de Eliza, o objetivo dos pesquisadores foi buscar reverter alguns problemas da pioneira, como interpretar a intenção do usuário e delongar em uma conversação.

Ao longo dos anos, muitos robôs foram surgindo, chegando a versões que utilizam Inteligência Artificial (IA) e Processamento de linguagem natural (PLN). Nessas versões, já conseguimos sanar as dores da Eliza!

Como funcionam os chatbots?

Os chatbots são softwares interativos que podem funcionar de diferentes formas, como mensagem de texto ou comando de voz. Sua funcionalidade se dá a partir de uma boa base de informações.

Os dados serão necessários para garantir uma melhor experiência para o usuário que se comunica com o robô.

Essa tecnologia trouxe impacto para diversas áreas, em especial o atendimento ao cliente.

Chatbots e atendimento ao cliente

Os chatbots funcionam como um suporte para o atendimento ao cliente. Veja, eles não substituem os atendentes humanos!Sua presença agrega valor, trazendo funcionalidades que geram mais velocidade e desafogando o time para atividades de maior valor.

Algumas de suas vantagens são:

  • O atendimento não para!

Quando falamos do recurso humano, é preciso saber que contaremos apenas pelo horário comercial ou alinhado em contrato com o colaborador.

Já os chatbots continuam trabalhando mesmo após o horário do expediente, fins de semana e feriados! Estando sempre disponível para atender o cliente, sem custos adicionais.

  • Tempo de atendimento

Outro diferencial dos chatbots é o tempo de atendimento. Eles possuem um atendimento mais rápido e dinâmico, isso por estarem sempre preparados para receber perguntas e enviar respostas automaticamente!

  • Atende muitos canais de atendimento

Por se tratar de um software, os robôs podem estar presentes em diversos canais de atendimento, expandindo os pontos de contato da empresa com seu cliente. Seja em sites, perfil no Instagram ou Facebook, WhatsApp… Ele pode estar lá!

A variedade de canais garante também mais possibilidades de estratégias de atendimento. Enquanto no Instagram você pode focar no relacionamento, o seu site pode ter robôs prontos para qualificar leads para vendas.

  • Facilidade de informações

Os robôs contam com um banco de informações que pode ser útil para as estratégias da empresa, assim como facilitar o atendimento. Dessa forma, um usuário não precisa digitar sempre seu nome completo, pois o chat terá acesso aos dados passados.

  • Bom para o bolso

A presença do chatbot, como dito anteriormente, fortalece o time de atendimento ao cliente. Isso possibilita à empresa um time mais enxuto, com menos necessidade de muitas contratações.

Na área de Vendas e Marketing, o robô fortalece a qualificação de leads, o contato inicial com clientes e o aumento do relacionamento.

Implementação de chatbots na empresa

Agora que você sabe o que são chatbots, de onde surgiram e suas principais vantagens, deve pensar: como levá-los para minha empresa?

Bom, primeiro é importante entender o mercado do seu negócio, seus processos e onde é possível fazer o uso do robô.

Levante o investimento necessário e prepare seu time para receber o novo colaborador robô! Não deixe de acompanhá-lo após a implementação, fazendo as adequações necessárias e aproveitando cada vez mais suas possibilidades.

Quer saber como levar essa e outras formas de transformação digital para sua empresa? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para te ajudar.